Dragão sob uma pressão poucas vezes vista neste século

O empate cedido em Vila do Conde, frente ao Rio Ave, deixou o F. C. Porto a oito pontos do topo do campeonato e deu uma carga ainda mais decisiva ao clássico de sexta-feira, no Dragão, frente ao Sporting. Neste século,Caça-níqueis com recursos especiais,Caça-níqueis com recursos especiais, só por três ocasiões é que os azuis e brancos chegaram às vésperas de um duelo com os leões com uma desvantagem maior.

A equipa agora treinada por Martín Anselmi não venceu nenhum dos últimos quatro jogos na liga portuguesa - dois empates e duas derrotas - e a margem de manobra,jogos de caça-níqueis grátis,Slots de alta volatilidade,Melhores caça-níqueis eletrônicosCaça-níqueis com bônus,Bônus de boas-vindas, na luta pelo título,caça-níqueis ao vivobônus de caça-níqueis,slots,slots, ficou reduzida a quase nada. Na época passada registou-se a maior diferença entre os clubes,rpg.bet, favorável ao Sporting,rugalggpoker, antes do clássico da 31.ª jornada, uma vez que o F. C. Porto se encontrava a 18 pontos da formação de Ruben Amorim, que se sagraria campeã nacional.

Em 2020/21, época em que os leões também festejaram o título,Bet, o F. C. Porto estava a dez pontos do rival à 21.ª ronda, a mesma diferença registada em 2015/16.

A título de curiosidade,casino, refira-se que a maior desvantagem do Sporting em relação ao F. C. Porto antes de um clássico entre ambos aconteceu em 2010/11, quando os dragões, treinados pelo atual presidente André Villas-Boas, tinham qualquer coisa como 32 pontos a mais que a equipa lisboeta antes da 27.ª jornada. 

Agora, a oito pontos da liderança, os azuis e brancos sabem que uma eventual derrota torna a luta pelo título numa missão quase impossível e pode aumentar a diferença em relação ao segundo classificado, o Benfica.

A figura

Conrad Harder, avançado do Sporting
Foto: Gerardo Santos

Dois golos para dar descanso a Gyokeres
Conrad Harder marcou o golo do empate frente ao Bolonha, na Champions, e picou o ponto ante o Farense. Com Gyokeres em dúvida para o clássico com o F. C. Porto, o avançado dinamarquês está pronto. 

O caso

Rio Ave 2 - 2 F. C. Porto: Rodrigo Mora sentiu as mãos de Olinho e deixou-se cair
Rodrigo Mora sentiu a presença e as mãos de Olinho e deixou-se cair. Não há qualquer extensão dos braços por parte do jogador do Rio Ave que provocasse o desequilíbrio de Rodrigo Mora e justificasse a marcação de uma grande penalidade. A arbitragem em Vila do Conde teve lapsos disciplinares evidentes, nomeadamente a não exibição de amarelos a Petrasso e a Olinho, ambos nos primeiros 20 minutos, mas Gustavo Correia esteve bem na análise ao lance deste possível penálti. (Por Paulo Pereira, ex-árbitro de futebol)

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